3 de junho de 2016

PÁSSARO É INTERCEPTADO COM DROGA NO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE PEDRINHAS-MA

Ave estava com papelotes de maconha amarrados na pata.
O animal está sob custódia na UPR do Complexo de Pedrinhas.

Foto divulgação GEOP

Um pássaro foi capturado na noite desta quarta-feira (1º) transportando drogas para dentro do Centro de Detenção Provisória (CDP), que faz parte do Complexo Penitenciário de Pedrinhas formado conhecido internacionalmente pelos problemas de segurança gerados por fugas e mortes, e também por ter sido palco de brigas de facções, com presos decapitados.

A ave foi interceptada nas dependências do pátio interno da Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) São Luís 6 (antigo CDP) de Pedrinhas por agentes penitenciários. Os papelotes com substâncias semelhantes à maconha estavam amarrados na pata do pássaro. Além da droga, o pássaro possuia o nome de uma facção criminosa presa no peito e a mensagem "Até a morte".


Após o recolhimento das drogas a de Segurança Interna (SSI) encaminhou o material apreendido para o Instituto de Criminalística (Icrim) para que sejam feitos os exames toxicológicos.



Após captura a ave não consegue voar e os agentes penitenciários mantém o animal sob cuidados no presídio.  O caso foi comunicado à Polícia Civil para que sejam apuradas a origem do pássaro e a autoria do ato criminoso, praticado fora dos muros do complexo carcerário.

Em nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) confirmou o caso e disse que está tomando as devidas providências. Veja íntegra da nota:

NOTA

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) informa que foi capturado, na noite desta quarta-feira (1º), nas dependências do pátio interno da Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) São Luís 6 (antigo CDP) de Pedrinhas, um pássaro que portava em uma das patas, um papelote de substância semelhante à maconha.

A Supervisão de Segurança Interna (SSI) encaminhou o material apreendido para o Instituto de Criminalística (Icrim) para que sejam feitos os exames toxicológicos de praxe; e comunicou a ocorrência à polícia judiciária para que apure a procedência da ave e, consequentemente, a autoria do ato criminoso, praticado fora dos muros do complexo carcerário.




Fonte - SEAP/ Secretaria de Estado e Administração Penitenciária
Edição - Barra Pesada com imagens cedidas pelo GEOP

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